quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Sia - Chandelier

Música boa - Raign




Hoje, falarei da cantora e compositora Raign, da Inglaterra.

Ela, de 31 anos, foi concorrente da décima primeira temporada do reality show musical The X Factor, do qual foi Semi-finalista, saindo no desafio das seis cadeiras. Raign, que primeiramente, foi recusada no programa ao cantar a música Clarity, do DJ britânico Zedd, cantou então sua composição, que vale salientar, entrou para a trilha sonora da série de renome The Vampire Diaries, "Don't Let Me Go", uma música de ótimo som, uma bela letra e uma grande voz, que a define como artista Indie e Alternativa de Folk Music, digna de um prêmio.

A permanência de Raign no programa foi, infelizmente,  prorrogada por um mau julgamento de Cheryl Fernandez-Versini, uma das juradas do programa, que incitou seu mentor, Simon Cowell, a tirá-la do programa.

Raign tem um futuro promissor à frente, e tem bastante talento para isso.





Algumas curiosidades sobre ela:

1 - Seu nome na verdade não é Raign, é Rachel Rabin.

2 - Ela vem de uma família musical, seu pai David, trabalhou com Frank Sinatra, e seu avô, Oscar, foi um grande músico da década de 1930.

3 - Ela tem uma música interpretada por Rita Ora, chamada Been Lyng.





E aqui estão suas músicas em vídeo:



A Queen's Head:


















Don't Let Me Go:



















Wicked Game:





















E aqui está a sua página do SoundCloud:

https://soundcloud.com/raign


Obrigado pela atenção!





domingo, 20 de julho de 2014

A lenda de Córsega




Córsega, uma ilha situada a oeste da Itália, porém em território francês, é conhecida por duas coisas, O mar de águas turquesa e a areia branca, que a fazem ser conhecida como "A ilha da beleza", e também por ter sido o berço de duas personalidades históricas: Napoleão Bonaparte e Pascal Paoli, um lutador e revolucionário nativo.

Dentre todas as histórias fantásticas de seu folclore, existe uma que me prende a atenção, que é a dos olhos de Lucie.

Diz a lenda que a jovem Lucie, virgem e mártir de Siracusa, acompanhou a mãe, que sofria de uma doença grave, ao túmulo de santa Águeda, e com a força de suas orações, conseguiu receber a cura para a mãe. Em retribuição, a garota doou todos os seus bens aos pobres, mas foi acusada de violar as leis do cristianismo.
Para provar a sua fé, Lucie arrancou os próprios olhos e os jogou no mar, ao que a virgem Maria, em favor da sua devoção, os devolveu dez vezes mais belos em comparação ao que eram antes.




Frida Kahlo



Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907 na casa de seus pais, conhecida como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyoacán, na época uma pequena cidade nos arredores da Cidade do México e hoje um distrito.






Seu pai, Guillermo Kahlo (1871-1941), nasceu Carl Wilhelm Kahlo, em Pforzheim Alemanha, filho de Henriette Kaufmann e Jakob Heinrich Kahlo. A própria Frida afirmava que seu pai era de ascendência judaico-húngara, mas pesquisadores demonstraram que os pais dela não eram judeus, mas luteranos alemães. Guillermo Kahlo chegou ao México em 1891, aos 19 anos de idade, e logo mudou seu nome alemão, Wilhelm, para o equivalente em espanhol, "Guillermo".




A mãe de Frida, Matilde Gonzalez y Calderón, era uma católica devota de origem indígena e espanhola. Os pais de Frida se casaram logo após a morte da primeira esposa de Guillermo, durante o nascimento do seu segundo filho. Embora o casamento tenha sido muito infeliz, Guillermo e Matilde tiveram quatro filhas, sendo Frida a terceira. Ela tinha duas meio-irmãs mais velhas. Frida ressaltava que cresceu em um mundo cheio de mulheres. Durante a maior parte de sua vida, no entanto, Frida se manteve próxima do pai.




Em 1913, com seis anos, Frida contraiu poliomielite, a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito, pelo que ganhou o apelido de Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). Passou a usar calças, depois longas e exóticas saias, que se tornaram uma de suas marcas pessoais.


Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintar cedo. Embora o seu pai tivesse a pintura como um passatempo, Frida não estava particularmente interessada na arte como uma carreira.
Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelagem.




Em 1925, aos 18 anos, aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Então sofreu um grave acidente. Um bonde, no qual viajava, chocou-se com um trem. O pára-choque de um dos veículos perfurou-lhe as costas, atravessou sua pélvis e saiu pela vagina, causando uma grave hemorragia. Frida ficou muitos meses entre a vida e a morte no hospital, teve que operar diversas partes e reconstruir por inteiro seu corpo, que estava todo perfurado. Tal acidente obrigou-a a usar coletes ortopédicos de diversos materiais, e ela chegou a pintar alguns deles (como o colete de gesso da tela intitulada A Coluna Partida').




Durante a sua longa convalescença, começou a pintar, usando a caixa de tintas de seu pai e um cavalete adaptado à cama.
Em 1928, entrou no Partido comunista mexicano e conheceu o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples, num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.
Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit, com Rivera. Entre 1937 e 1939, recebeu Leon Trotski em sua casa de Coyoacán.
Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreveu para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declarou mais tarde: Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.




Casa-se aos 22 anos com Diego Rivera, em 1929, um casamento tumultuado, visto que ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo, que era bissexual, teve um caso com Leon Trotski depois de separar-se de Diego. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, mesmo eles sendo casados, mas não aceitava os casos da esposa com homens. Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina, há muitos anos, o que a revoltou. Ela os flagrou na cama e, num ato de fúria, cortou todo o seu cabelo, que era bem longo, de frente ao espelho. Sua irmã teve seis filhos com seu ex-marido e Frida nunca a perdoou.
Após essa outra tragédia de sua vida, separa-se dele e vive novos amores com homens e mulheres, mas em 1940 une-se novamente a Diego. O segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro, marcado por brigas violentas. Ao voltar para o marido, Frida construiu uma casa igual à dele, ao lado da casa em que eles tinham vivido. Essa casa era ligada à outra por uma ponte, e eles viviam como marido e mulher, mas sem morar juntos. Encontravam-se na casa dela ou na dele, nas madrugadas.




Embora tenha engravidado mais de uma vez, Frida nunca teve filhos, pois o acidente que a perfurou comprometeu seu útero e deixou graves sequelas, que a impossibilitaram de levar uma gestação até o final, tendo tido diversos abortos.
Tentou diversas vezes o suicídio com facas e martelos.


















Em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta a hipótese de que tenha morrido de overdose (acidental ou não), devido ao grande número de remédios que tomava. A última anotação em seu diário, que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida", permite a hipótese de suicídio. Seu corpo foi cremado, e suas cinzas encontram-se depositadas em uma urna em sua antiga casa, hoje Museu Frida Khalo.




domingo, 13 de julho de 2014

Branca Dos Mortos E Os Sete Zumbis






Esses dias eu li o livro citado, do brasileiro Fábio Yabu, é um livro pequeno, mas tem uma história bem interessante. Uma não, várias, pois é uma coletânea de contos do autor baseados em histórias e filmes de terror, e misturado com os contos de fadas. Você irá conhecer sete anões zumbis, três lobinhos que estavam com fome, uma garota que nasceu das sementes do próprio mal e uma Cinderela meio... Vingativa!

O livro está à venda na loja online do site Jovem Nerd, a Nerdstore, embora também possa ser encontrado em algumas livrarias.


E você, tem alguma dica de livro legal? Mande para nós via Facebook!

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